Não existe fuga da realidade. Esta realidade totalitária, que busca ser definitiva, e tenta evitar qualquer rejeição ou desvio da mão única imposta pelo poder político e econonômico. Esta realidade que traz todas as perspectivas de volta às parábolas tristes de crescimento econômico e pesquisas de opinião. Esta realidade que tem infestado todos os cantos da vida, com blocos policiais e câmeras de vigilância, sirenes de alarme e todo o resto. Mas este mundo miserável do qual não podemos escapar está se decompondo diante dos nosso olhos. E quando o ar se enche de tensões uma pequena faísca é suficiente para provocar uma explosão. É por isso que hoje o estado é obrigado reprimir qualquer tipo de oposição, e, em alguns casos, até mesmo aqueles que apenas se atrevem a dizer que não concordam com esta má administração. Razão de qualquer protesto, mesmo o mais banal, é um jogo que pode iluminar.
E nenhum governo, nenhum partido, pode controlar o vento.
Mais uma vez, a resposta é jogar as pessoas em celas, investigá-las, pesquisá-las. Um aviso a todos, para que as cabeças sejam mantidas para baixo, a boca fechada bem como os olhos. Mas este é um aviso que nunca devemos aceitar.
Entre os prisioneiros do mundo, temos nossa força de não participar, deserção, objeção, a abstenção de todos os supostos direitos que eles querem que nós participemos, o conflito permanente com as instituições.
E nós devemos continuar sustentanto que, se não podemos escapar dessa realidade, podemos atacá-la em suas inúmeras expressões de velhice. Sozinho ou em companhia, durante o dia ou durante a noite, por palavras ou por ações.
Você pode ouvir? O vento está mudando....
E nenhum governo, nenhum partido, pode controlar o vento.
Mais uma vez, a resposta é jogar as pessoas em celas, investigá-las, pesquisá-las. Um aviso a todos, para que as cabeças sejam mantidas para baixo, a boca fechada bem como os olhos. Mas este é um aviso que nunca devemos aceitar.
Entre os prisioneiros do mundo, temos nossa força de não participar, deserção, objeção, a abstenção de todos os supostos direitos que eles querem que nós participemos, o conflito permanente com as instituições.
E nós devemos continuar sustentanto que, se não podemos escapar dessa realidade, podemos atacá-la em suas inúmeras expressões de velhice. Sozinho ou em companhia, durante o dia ou durante a noite, por palavras ou por ações.
Você pode ouvir? O vento está mudando....
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